domingo, 5 de janeiro de 2014

ADEUS INGRATA (Claudio Fontana)

Cláudio Fontana (São Luís, 14 de junho de 1945) é um cantor e compositor brasileiro, nascido no dia 14 de junho de 1945
Fez sucesso na década de 1960 com a gravação Adeus, Ingrata, pela Copacabana. A música vendeu mais de cem mil cópias. Foi líder do Grupo Chocolate, ao lado da esposa e dos dois filhos. Participou de muitos programas de televisão da época e se apresentou nos palcos brasileiros e latino-americanos. Atualmente reside em São Paulo, SP. Outro de seus sucessos é O Homem de Nazaré, mais conhecida na voz de Antônio Marcos. (fonte: Wikipedia)

domingo, 22 de dezembro de 2013

MAR DE ROSAS (The Fevers)

Os reis dos bailes no final dos anos 60 !!!!!
The Fevers é uma banda brasileira de rock e pop formada no Rio de Janeiro em 1964 e associada ao movimento da Jovem Guarda. Fez muito sucesso na segunda metade da década de 1960 e início da década de 1970, vindo se consagrar nos anos 1980 com as aberturas das novelas (Elas por Elas e Guerra dos Sexos, da Rede Globo). O grupo continua em plena atividade até os dias de hoje. (Fonte: Wikipedia)

domingo, 14 de abril de 2013

FALE BAIXINHO (Wanderley Cardoso)

Nascido no bairro paulistano do Belenzinho, começou a carreira de intérprete aos 13 anos. Morou nos bairros de Pirituba e Lapa em São Paulo. Estudou na escola Guilherme Kuhlmann, onde concluiu o primário (1º a 4º série), no Largo da Lapa, Lapa de Baixo, em São Paulo. Depois de cinco anos dedicados ao estudos, investiu com força no showbiz. Seu primeiro sucesso, gravado em 1965, chamava-se "Preste atenção". Rapidamente se tornou um dos ídolos da Jovem Guarda, ganhando o apelido de "O bom rapaz", título de seu grande sucesso gravado em 1967, que vendeu mais de cinco milhões de cópias. Foi apresentador de rádio e televisão e participou como um dos Trapalhões no programa "Os Adoráveis Trapalhões" na extinta TV Excelsior, ao lado de Renato Aragão, Ted Boy Marino e Ivon Curi. O cantor aparece em um número musical no filme de 1966 de Renato Aragão, Na Onda do Iê-iê-iê, no qual também pode ser visto Wilton Franco, que criou o famoso programa humorístico para a TV Excelsior. Depois da Jovem Guarda e dos Adoráveis Trapalhões, foi contratado por Silvio Santos em 1970, juntamente com Paulo Sérgio e Antônio Marcos, para se apresentar semanalmente no quadro "Os galãs cantam e dançam na TV", que trazia além dos 3 (três) contratados fixos, vários cantores convidados. Manteve o romantismo em seus shows e discos. No início dos anos 70 foi barbaramente espancado na cidade de Uberaba, Minas Gerais,onde realizaria um show.[2] O ato de violência foi praticado por vários "playboys", ricos fazendeiros e industriais da região. Os fatos não foram devidamente apurados, devido ao grande poder dos empresários de Uberaba junto aos militares que governavam o país. No cinema, protagonizou vários filmes e participou de algumas peças de teatro e telenovelas. Outro de seus sucessos foi "Adeus Ingrata" que lançou no filme "O pobre príncipe encantado", o qual conta com a participação de Flávio Migliaccio e Vanusa. Ao longo de sua carreira, gravou mais de 900 músicas e vendeu cerca de dezesseis milhões de cópias de seus 84 discos. Morando no Rio de Janeiro, mais preciso na Ilha do Governador, é evangélico e canta músicas da áurea época da Jovem Guarda, e suas mais novas canções gospel. Lançou um DVD, com participações de vários artistas brasileiros. Em 2003, já no cenário cristão, foi premiado no Troféu Talento na categoria Revelação masculina, (Fonte: WIKIPEDIA)

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

RODA GIGANTE (Arthurzinho)

Arthurzinho (Barretos,SP,21 de Março de 1949). Em dezembro de 1966, foi lançado pela gravadora Continental, o primeiro compacto do cantor e compositor Arthurzinho. Na época, ele tinha apenas 17 anos de idade, quando gravou este primeiro single contendo as músicas "Na Crista Da Onda" no lado A e "Mil Garotas" no lado B. As duas canções alcançaram relativo sucesso junto às rádios, firmando assim, o nome deste novo cantor entre o público jovem. Em seguida a Continental lançou a coletânea "As 12 Brasas", uma seleção de canções de artistas jovens da casa, incluindo no disco outra canção gravada por Arthurzinho, "Estou Só", composição de Mário Faissal. Em 1967, o jovem cantor emplacou grandes sucessos como "Não Toque Este Long-Play", "Prova De Amor" e "Carroussel", porém, somente no ano seguinte, 1968, é que Arthurzinho conseguiu a consagração total, ao gravar o mega-hit-jovem guardista, "Roda Gigante"a música mais tocada no ano,lançada em compacto, cujo lado B, trazia a belíssima "O Que É Bom Dura Pouco". Arthurzinho entrou para a lista dos cantores que mais se destacaram no movimento,marcando época e deixando história. (Fonte: WIKIPEDIA)

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O MILIONÁRIO (Os Incríveis)

Os Incríveis foi uma banda brasileira de rock e pop dos 60 e 70, formada em São Paulo por Domingos Orlando "Mingo", Waldemar Mozema "Risonho", Antônio Rosas Seixas "Manito", Luiz Franco Thomaz "Netinho" e Demerval Teixeira Rodrigues "Neno", que foi substituído em 1965 por Lívio Benvenuti Júnior "Nenê". Inicialmente, a banda chamava-se The Clevers e, em seus shows, tocavam pricipalmente twist, estilo em moda no início da década de 1960. O sucesso veio durante o período da Jovem Guarda, o grupo alterou o nome após romper com o empresário Antonio Aguilar, que era o dono da marca The Clevers, com a mudança de nome e canções populares como "Era um Garoto Que, Como Eu, Amava os Beatles e os Rolling Stones", "O Milionário" e "Eu Te Amo, Meu Brasil". Ao longo dos anos de 1970, ex-integrantes dos Incríveis formariam outras importantes bandas do rock brasileiro, Netinho montou a banda Casa das Máquinas e Manito juntamente com Pedro Baldanza e Pedro Pereira da Silva formaram o famoso grupo progressivo Som Nosso de Cada Dia. Recentemente, o grupo voltou a se reunir em algumas ocasiões. A banda Engenheiros do Hawaii, regravou uma de suas musicas de sucesso. (Fonte: WIKIPEDIA)

sábado, 7 de julho de 2012

QUE PENA (Gal Costa & Caetano Veloso)

Maria da Graça Costa Penna Burgos, mais conhecida como Gal Costa, (Salvador, 26 de setembro de 1945) estreou ao lado de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Tom Zé e outros, o espetáculo Nós, por exemplo (22 de agosto de 1964), que inaugurou o Teatro Vila Velha, em Salvador. Nesse mesmo ano participou de Nova Bossa Velha, Velha Bossa Nova, no mesmo local e com os mesmos parceiros. Deixa Salvador para viver na casa da prima Nívea, no Rio de Janeiro, seguindo os passos de Maria Bethânia, que havia estourado como cantora no espetáculo Opinião. A primeira gravação em disco se deu no disco de estreia de Maria Bethânia (1965): o duo Sol Negro (Caetano Veloso), seguido do primeiro compacto, com as canções Eu vim da Bahia, de Gil, e Sim, foi você, de Caetano - ambos lançados pela RCA, que posteriormente transformou-se em BMG (atualmente Sony BMG) - gravadora à qual Gal retornaria em 1984, com o álbum Profana. No fim do ano conhece João Gilberto pessoalmente. Participou do I Festival Internacional da Canção, em 1966, interpretando a canção Minha senhora (Gilberto Gil e Torquato Neto), que não emplacou. O primeiro LP foi lançado em 1967, ao lado do também estreante Caetano Veloso, Domingo, pela gravadora Philips, que posteriormente transformou-se em Polygram (atualmente Universal Music), permanecendo neste selo até 1983. Desse disco fez grande sucesso a canção "Coração vagabundo", de Caetano Veloso. Participou também do III Festival de Música Popular Brasileira defendendo as canções Bom dia (Gilberto Gil/Nana Caymmi) e Dadá Maria (Renato Teixeira), esta última em dueto com o Sílvio César no Festival e com Renato Teixeira na gravação. Em 1968 participou do disco Tropicália ou Panis et Circencis (1968), com as canções Mamãe coragem (Caetano Veloso e Torquato Neto), Parque industrial (Tom Zé) e Enquanto seu lobo não vem (Caetano Veloso), além de Baby (Caetano Veloso), o primeiro grande sucesso solo, que se tornou um clássico. No mesmo ano participa do III Festival Internacional da Canção (TV Globo), defendendo a canção Gabriela Mais Bela, (Roberto Carlos e Erasmo Carlos). Em novembro participa do IV Festival da Record defendendo a canção Divino maravilhoso (Caetano e Gil). Lançou o primeiro disco solo, Gal Costa (1969), que além de "Baby" e "Divino maravilhoso" traz "Que pena (Ele já não gosta mais de mim)" (Jorge Benjor) e "Não identificado" (Caetano Veloso), todas grandes sucessos. No mesmo ano gravou o segundo disco solo, "Gal", que traz os hits "Meu nome é Gal" (Roberto e Erasmo Carlos) e "Cinema Olympia" (Caetano Veloso), desse disco gerou o espetáculo Gal!. (Fonte: WIKIPEDIA)